QUEM NÃO DEVE NÃO TEM

Parece muito sinistro ter que endividar-se para poder ter alguma coisa na vida, alguns bens materiais, mas isso realmente faz sentido.

Quando não se tem dívidas contraídas, utiliza-se esses recursos com aquisição de supérfluos que por sua vez acabam sendo encostados em algum canto sem nenhuma utilidade.

É importante fazer algumas “dívidas” que venham transformar-se em um benefício futuro como a compra de um carro, móveis e eletrodomésticos e a sonhada casa.

Entretanto, se faz necessário um bom planejamento do quanto estaria disponível para ser investido e duas análises são fundamentais:

- Viabilidade econômica

- Capacidade de pagamento

Se o bem a ser adquirido estiver dentro da capacidade de pagamento é sinal que o investimento poderá ser feito, mas o contrário significa que ainda não é o momento.

Fazer uma boa análise nas condições contratuais verificando juros e correção, evitarão surpresas desagradáveis com aquelas letrinhas miúdas que podem passar despercebidas e assim tornar inviável economicamente o negócio.

Com esses cuidados a chance de sucesso estará assegurada.

Isso não é um incentivo a “gastança”, mas é bem melhor investir em bens que lhe tragam satisfação pessoal e agreguem valor do que gastar em supérfluos por simples falta de planejamento.

Realmente, quem não deve não tem, mas é preciso fazer os investimentos de forma criteriosa e prioritária.

A idéia é combater o demasiado, o desnecessário e transformá-lo em um bem que traga conforto e prazer.

Essa é a pérola do dia

Pense nisso!

Twitter @alcirchiari