Conhecida como Anjo Bom da Bahia, agora será chamada Bem Aventurada Dulce dos Pobres.
Desde os dezessete anos de idade, dedicou sua vida ao trabalho assistencial, cuidando dos pobres, mendigos, doentes e desamparados, até sua morte aos setenta e oito anos (1914 - 1992), deixando muitas obras e ações sociais.
Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce como era conhecida, foi uma verdadeira heroína da Fé, mesmo com suas limitações de força e saúde.
Cuidava dos desamparados em casas abandonadas e chegou a transformar o galinheiro de um convento num albergue para pobres, demonstrando que tudo era válido para prestar um socorro.
A sua beatificação é sem dúvida um marco para o Brasil, bastando apenas à comprovação e o reconhecimento de mais um milagre para tornar-se Santa.
Realmente o Brasil é um país cheio de contradições, pois quem pode fazer pelos mais humildes não faz e, quem tem poucas condições acaba fazendo, ao transformar o ordinário do seu dia a dia em extraordinário.
Foi o que ela fez!
Aliás, suas ações eram dignas de um anjo que se doou física, moral e espiritualmente sem preconceitos de raça, cor ou crença.
Sabendo respeitar, amar e proteger o próximo desde criança.
Portanto, para ser Santa ela primeiro foi um anjo, um anjo bom!
Esse é um caminho que pode ser seguido por todos nós.
Basta querer!
Essa é a pérola do dia.
Pense nisso!
Twitter @alcirchiari
De santo e louco todos nós temos um pouco!!!
ResponderExcluirNascemos anjo e aos poucos vamos conhecendo a loucura.
E há pessoas que são somente anjos por toda uma existência terrena e após a passagem para um plano elevado continuam praticando o bem.
São pessoas que se reconhecem nas alegrias e dores dos outros e com isso fazem a opção de estar sempre juntas de seus semelhantes.
Optam em espalhar o amor por onde quer que vá.
Se despreendem de seus bens materiais para fazer sorrir os seus iguais.
Pregam a paz e a fraternidade através de seus gestos e ações.
Espalham a esse mundo e entre as pessoas a humildade.
Sua mensagem, seu legado, é de que:
Se ajudem, se abracem, se amem e no final você vera que com a pratica desses gestos tudo se tornou mais facil e descomplicado.
Assim são os Santos!!!!
Assim foi e o é IRMÂ DULCE, pessoa que viveu para o bem.
Torna-la santa é mera formalidade.
Seu mérito maior não se reconhece em um título hoje pleitiado à igreja católica, mas sim à sua obra de bondade deixada a esse mundo.
Devemos, também, saber nos reconhecermos bons e santos, pois assim construiremos um mundo melhor para nós e nossos irmãos.
Santo Agostinho tinha o seguinte pensamento:
"As pessoas viajam para admirar a altura das montanhas, as imensas ondas dos mares, o longo percurso dos rios, o vasto domínio do oceano, o movimento circular das estrelas, e no entanto elas passam por si mesmas sem se admirarem."
Talvez esteje faltando um pouco de conhecimento e admiração sobe nós mesmos para que com isso possamos nos tornar um pouco mais santo e fazer desse mundo um mundo menos violento, menos fominto, menos correria, menos desigual, etc...
Sem a pretensão de ser uma IRMÃ DULCE.
Fazer o bem, que mal tem...
ResponderExcluirMuito parabéns q fala....
Essa matéria saiu na Folha de São Paulo online com o título BEATIFICAÇÃO na edição de 24/05.
ResponderExcluirè isso mesmo
ResponderExcluirEla já é santa!
Eu como coroinha(1ºnível da igreja)com a fé,que foi o que a irmã dulce fez,conseguirei ir para Deus
Que matéria MARAVILHOSA
Entre em meu blog (vinipiai.blogspot.com) e ajude nos comentários!!!
Aí está alguém para se espelhar!
ResponderExcluiresta pessoa mostra que não devemos nos levar pela religião , credo , raça etc,....o importante é só fazer o bem, que bom seria se todo mundo tivesse pelo menos 20% dela.
ResponderExcluir