E AÍ AMIGÃO?

Atualmente os vínculos afetivos entre superiores e subordinados são muito comuns, bem ao contrário do que há um tempo, onde ser amigo do “chefe” era sinônimo de “puxa saco” e equivalia a viver sob suspeita de um possível favorecimento, portanto totalmente desaconselhável.

Ora, se as ações profissionais são de cooperação, confiança e companheirismo, a amizade não envolve interesses equivalentes?

Porque não ter esse nível de relacionamento e cultivar uma boa amizade?

Infelizmente nem todo “chefe” (melhor seria líder) e nem todo subordinado são merecedores de tal envolvimento, nesse caso basta à relação profissional.

Imaginou um colaborador chamar o chefe de amigão?

Para o chefe isso seria uma satisfação imensa, pois esse ato seria uma aprovação a sua pessoa, a sua conduta e a sua gestão (mesmo que rigorosa).

Seria o mesmo que dizer:

- sou seu fã, me espelho em você e admiro suas iniciativas.

Em contra partida o colaborador estaria demonstrando ser uma pessoa extremamente admirável, respeitosa e agradável.

Estaria sendo superior, não se preocupando com comentários medíocres de terceiros.

Que bom poder dizer:

- e aí amigão?

Sinal que o ambiente é de paz e a relação é ganha ganha, onde não se confunde hierarquia com anarquia.

O respeito e o aprendizado são mútuos.

Ambos querem o bem um do outro.

Se você tem o prazer de chamar seu chefe ou subordinado de amigão, provavelmente estão na mesma sintonia e se complementando profissionalmente.

Nesse nível, o chefe é na verdade um grande líder e o subordinado um futuro líder.

São diferenciais!

Essa é a pérola do dia

Pense nisso!
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