No Brasil, o que mais se vê são medidas paliativas, como as famosas “bolsas” estabelecidas pelo governo, que vem minimizar, mas não resolvem de fato, os problemas da fome e desemprego.
Outro exemplo está na região serrana do Rio de Janeiro, com os socorros emergenciais, doações de roupas e alimentos, instalações de sirenes e alto falantes para avisos e pequenas liberações de recursos para novas reconstruções.
Essas medidas são ideais quando se quer dar uma maquiada no problema para mostrar que estão fazendo algo, é o tal “jeitinho”, mas não estão realmente dispostos a solucioná-los.
Fazendo uma analogia, com as empresas não é muito diferente, pois atacar os problemas na raiz não é prática comum.
Resolver problemas de competência, capacitações, comprometimento e adequações de equipe exige medidas radicais e definitivas como demissões e remanejamentos, mas opta-se por medidas mais amenas ou nem se toma as medidas cabíveis e necessárias.
Vale lembrar também que no caso de valorizar potenciais, criar oportunidades e remunerar a altura não é diferente.
Esse tipo de medida demanda muita coragem, por isso optam pelas paliativas, que nada mais são do que verdadeiros quebra-galhos que iludem, fazem perder tempo, dinheiro, qualidade de vida e motivação.
Ora, quem quebra galho é macaco gordo!
Portanto, faz-se necessário, determinação para promover mudanças profundas e significativas em busca da excelência.
Essa é a pérola do dia
Pense nisso
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