O grande desafio do setor de recursos humanos das empresas atualmente é montar um plano de cargos e salários (plano de carreira) que atenda as necessidades da mesma e ao mesmo tempo seja justo e atrativo aos colaboradores.
Normalmente o sistema é tendencioso em nivelar colaboradores em segmentos e faixas salariais, onde o tempo, muito mais que a competência, é o balizador de alterações de cargo e salário.
Percebem-se os talentos individuais, mas as normas e procedimentos traçados impedem o pulo de etapas, são raros principalmente porque podem desmotivar o restante.
Fazendo uma analogia, é o mesmo que nivelar “Pelé” (O Rei do futebol) a um “Tonhão” qualquer.
Acabam sendo colocados no mesmo nível, e normalmente esse nivelamento é por baixo, ou seja, o Pelé é nivelado a Tonhão.
O correto não seria um sistema que os mais dotados ou aptos fossem escolhidos e promovidos conforme seus progressos e consecuções, o mérito pessoal fosse determinante na hierarquia?
Meritocracia!
É importante que os RH’s estejam ligados a esse fato, e tentem montar um plano que se aproxime o máximo possível desse sistema, pois o mercado esta em busca de talentos e se em determinada empresa os talentos não são valorizados, vão acabar sendo descobertos pelo mercado e em breve estarão oxigenando com suas habilidades outras empresas.
Cada um tem seu peso, seu valor!
Vale quanto pesa!
Essa é a pérola do dia
Pense nisso!
O ponto cego das empresas é ter o RH com a visão míope de DP.
ResponderExcluirO mercado procura os que tem valor e pesam muito pelo seu conhecimento e habilidades.
Com certeza cada funcionário representa uma cifra para empresa, ou seja (vale quanto produz). Mas nem sempre paga se o que é merecido, e o resultado é:desmotivação ou STANDBY
ResponderExcluir