As pessoas têm por princípio, viver pensando e se preocupando com o futuro, principalmente aquelas que têm filhos.
Pensam não só no seu futuro, mas principalmente no deles.
Passam a vida fazendo economias e construindo um patrimônio, e como conseqüência não conseguem participar ativamente da vida e do crescimento dos seus, tampouco aproveitam a própria.
Mas qual é o “ponto de equilibro” entre trabalho, família e lazer?
Como garantir a eles um futuro promissor e ainda podermos curtir a vida?
O ponto de equilíbrio tem dois pilares de sustentação:
- primeiro, proporcionar o estudo acadêmico aos filhos para que se tornem independentes.
- segundo, viver intensamente a vida.
Através do seu trabalho, proporcionar aos filhos a afinidade acadêmica ao qual se propuserem, seja medicina, engenharia, odontologia, direito, administração ou qualquer outra.
Ao mesmo tempo, viver intensamente a vida, desde que no outro dia não bata aquela “ressaca financeira” e você tenha que correr atrás de um empréstimo para cobrir os prazeres do dia anterior.
Se o seu sucesso profissional lhe possibilitar além dos prazeres do dia a dia, ainda uma complementação nos estudos dos filhos como cursos de aperfeiçoamento, esportes, música e línguas, faça!
E se ainda possibilitar uma certa “poupança” para complementar sua aposentadoria futura, melhor ainda!
Entretanto, se for suficiente apenas para estudar os filhos e viver intensamente sua vida, não pense duas vezes, viva!
A vida é curta e tem que ser aproveitada da melhor forma possível, pois a qualquer momento Deus pode lhe dizer: “Louco! esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para quem será?”(Lc 12:20).
Portanto, aos filhos o nosso compromisso em estudá-los e prepará-los para o mundo competitivo e a nós, “viver e não ter a vergonha de ser feliz”
Essa é a pérola do dia
Pense nisso!
Twitter @alcirchiari
NÃO FAZ 10 MINUTOS QUE LI O TEXTO ABAIXO, QUE ACHEI TOTALMENTE RELACIONADO COM A PÉROLA DE HOJE. =)
ResponderExcluirHá determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado R$ 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, R$ 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase R$ 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.
“Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"
Que tal um cafezinho? (MAX GEHRINGER)
òtimos os dois textos.....vamos viver...porque a vida foi feita para ser vivida e nada mais!!!
ResponderExcluirequilibrio da vida pessoal vs profissional, taí algo que sempre luto para deixar no meio da balança, o problema é conseguir!!!!
ResponderExcluirComo é bom poder conciliar familia,trabalho, lazer e principalmente não reclamar de dinheiro, a vida com seus filhos não tem preço, não perca isto por nada, seja feliz e nós também.
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