Apesar de todas as oportunidades e prazeres que a vida nos oferece, muitas vezes estamos à busca de um prazer ou alegria imaginário que ainda não vivenciamos.
Aí é que mora o perigo!
Um desequilibro entre a razão e a emoção pode tornar-se um impulso que depois já não se consegue mais controlar.
Portanto nossa razão deve estar sempre atenta para julgar o certo e o errado.
Inicialmente esses impulsos podem ser confundidos, como a compulsividade nas compras, ou em exercícios físicos, comidas, chocolate, internet, jogos e sexo, mas a partir do momento que esse caminho for para as drogas, já não se trata mais de impulso.
Passou a ser vício (do latim “vitium”, que significa “falha ou defeito”).
Está relacionado a conceitos religiosos, éticos e morais.
O vício, é uma “anestesia” para uma angústia, é o prazer seguido da dor, e tem como conseqüência a perda, a derrota e, portanto a queda.
Provoca o isolamento e alimenta pensamentos insanos.
A proximidade com a religiosidade faz com que o ser humano tenha a noção exata que a vida é um dom, e foi dada de presente para ser aproveitada.
Viva intensamente desfrute de tudo que Deus nos deu!
Essa é a melhor forma de evitarmos excessos e a busca imaginária de um prazer não planejado por ele.
Aceitarmos nossas fraquezas é o primeiro passo para sermos prudentes e passarmos a vigiar nossos comportamentos e tentarmos andar no caminho correto através da oração.
“vigiai e orai, para não cairdes em tentação” (Mt 26:41).
Essa é a pérola do dia
Pense nisso!
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