Os três cavalgavam harmoniosa e respeitosamente. Era uma comitiva pequena, mas marcada pela diversidade de regiões, povos e gerações.
Belquior (Melquior) com sua longa barba e cabelos brancos adquiridos nos seus setenta anos liderava o grupo. Logo na seqüência vinha Gaspar, um rapaz de vinte anos de idade forte e vigoroso. Na rabeira estava o maduro e bem humorado Baltasar com seus quarenta anos bem vividos.
Cada um oriundo de uma região, mas com o mesmo objetivo.
Deixe de ser mole Baltasar, está sempre para trás atrasando nossa viagem - disse Belquior.
Ora, seu velhote, vou acelerar tanto meu animal que ficará uma lua de distância entre nós.
O jovem Gaspar se divertia com as provocações amigáveis entre os dois, mas não tomava partido, apenas ria animadamente.
Nas paradas para descanso, tomavam água, alimentavam os animais e dividiam os alimentos, acondicionados nos alforjes, característicos de suas regiões. Tudo isso acompanhado de boas histórias vivenciadas e contadas pelo velho Belquior.
Era um trio divertido.
Cavalgavam diuturnamente seguindo a estrela guia para chegarem ao destino a tempo de encontrar o grande Rei que iria nascer.
Levavam presentes: - A realeza no ouro de Belquior; a divindade e espiritualidade no incenso de Gaspar e a imortalidade na mirra de Baltasar.
Finalmente chegaram ao local onde a estrela guia havia parado, era dia seis de janeiro, e lá encontraram o jovem casal e o recém nascido.
O bebê estava amamentando no seio de Maria, sua mãe. José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa família que jamais houve na terra, se encarregou de receber os presentes oferecidos pelos viajantes ao menino.
“Viva o Rei de Israel” - disseram felizes em uníssono!
Belquior (Melquior) com sua longa barba e cabelos brancos adquiridos nos seus setenta anos liderava o grupo. Logo na seqüência vinha Gaspar, um rapaz de vinte anos de idade forte e vigoroso. Na rabeira estava o maduro e bem humorado Baltasar com seus quarenta anos bem vividos.
Cada um oriundo de uma região, mas com o mesmo objetivo.
Deixe de ser mole Baltasar, está sempre para trás atrasando nossa viagem - disse Belquior.
Ora, seu velhote, vou acelerar tanto meu animal que ficará uma lua de distância entre nós.
O jovem Gaspar se divertia com as provocações amigáveis entre os dois, mas não tomava partido, apenas ria animadamente.
Nas paradas para descanso, tomavam água, alimentavam os animais e dividiam os alimentos, acondicionados nos alforjes, característicos de suas regiões. Tudo isso acompanhado de boas histórias vivenciadas e contadas pelo velho Belquior.
Era um trio divertido.
Cavalgavam diuturnamente seguindo a estrela guia para chegarem ao destino a tempo de encontrar o grande Rei que iria nascer.
Levavam presentes: - A realeza no ouro de Belquior; a divindade e espiritualidade no incenso de Gaspar e a imortalidade na mirra de Baltasar.
Finalmente chegaram ao local onde a estrela guia havia parado, era dia seis de janeiro, e lá encontraram o jovem casal e o recém nascido.
O bebê estava amamentando no seio de Maria, sua mãe. José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa família que jamais houve na terra, se encarregou de receber os presentes oferecidos pelos viajantes ao menino.
“Viva o Rei de Israel” - disseram felizes em uníssono!
Essa é a pérola do dia.
Pense nisso!
Twitter @alcirchiari